Ecofeminisms and Agroecology: A Resignification of Social and Environmental Relationships

Adriella Camila Gabriela Fedyna da Silveira Furtado da Silva, Islândia Bezerra, Cristiane Rocha Silva, Giovanna Collodel Peruzzo, Maria Luiza Przybysewski, Rubia Carla Formighieri Giordani

Resumen


Agroecology and ecofeminisms are recognized as counter-hegemonic epistemologies, practices, and movements that have as their essence the respect for nature, and constitute themselves as elements of ethical, equitable, fair, and healthy development. Both cause ruptures with the capitalist model and the dominant food industry that exploit nature and women, damaging people’s health and the environment. Given the lack of publications and debates relating agroecology to ecofeminisms, this theoretical and analytical essay aims to discuss these movements and establish a dialogue between their proposals, principles, and contributions. Both have common ideals that value the achievement of environmental, social, and gender justice, as well as health promotion. These two movements combined may propose a life model in which agroecology is a fertile field to materialize ecofeminist principles, to which respect for society and nature is fundamental. Recognizing food sovereignty as peoples’ right over strategies of food production and consumption and making visible the role of women as guardians of biological and cultural diversity means placing life at the center of social organization, in addition to resignify ecosystemic relationships and reducing risk factors for various health problems, which are also decisive points for the achievement of peoples’ food security.

Texto completo:

PDF

Referencias


Alvarez, S. E. (2014). Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, (43), 13-56. https://doi.org/10.1590/0104-8333201400430013

Arrighi, G. (2012). O longo século XX. Contraponto.

Articulação Nacional de Agroecologia (2014). Carta política do III Encontro Nacional de Agroecologia (ENA). Editora UFRJ. http://enagroecologia.org.br/carta-politica-do-iii-ena/

Braudel, F. (1985). A dinâmica do capitalismo. Rocco.

Busconi, A. (2017). Agroecología y soberanía alimentaria: hacia el empoderamiento del trabajo de las mujeres en América Latina. Anuario en Relaciones Internacionales. https://www.iri.edu.ar/wp-content/uploads/2017/09/A2017medambArtBusconi.pdf

Burg, I. C. (2005). As mulheres agricultoras na produção agroecológica e na comercialização em feiras no sudoeste paranaense. [Masters Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina]. https://core.ac.uk/download/pdf/30383327.pdf

Cardoso, E., Nobre, M., Silva, N., Pimenta, S., & Schottz, V. (2015). A construção de uma agenda feminista na agroecologia. Caderno Mulheres e Agroecologia. Secretaria de mulheres trabalhadoras rurais da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag).

D’Eaubonne, F. (1974). Le féminisme ou la mort. Pierre Horay Éditeur.

Di Ciommo, R. C. (1999). Ecofeminismo e Educação Ambiental. Cone Sul, Uniube.

Duque, E. (January 29, 2009). El feminismo que asume la problemática ecológica. Ameco Press, Información para la Igualdad. https://amecopress.net/El-feminismo-que-asume-la-problematica-ecologica.

Farias, M. D. M. (1996). Nem caladas nem silenciadas: as falas das mulheres trabalhadoras rurais e a desconstrução de sujeitos políticos tradicionais. Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a mulher.

Giordani, R. C. F., Bezerra, I. & Anjos, M. C. R. (2017). Semeando agroecologia e colhendo nutrição: rumo ao bem e bom comer. In R. H. R. Sambuichi, I. F. Moura, L. M. Mattos, M. L. Ávila, P. A. C. Spíndola, & A. P. M. Silva (Eds.), A Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil. Uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável (pp. 433-454). Repositório do Conhecimento do IPEA. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8819/1/Semeando%20agroecologia.pdf

Harvey, D. (2005). O novo imperialismo. Loyola.

Herrero, Y. (2015). Apuntes introductorios sobre el Ecofeminismo. Centro de Documentación Hegoa. Boletín de recursos de información, (43). http://www.fundacioncives.org/rec/recursos/apuntes-introductorios-sobre-el-ecofeminismo-yayo-herrero-.html

Jornada de Agroecologia. (2018). Carta da 17ª Jornada de Agroecologia. Terra de Direitos. https://terradedireitos.org.br/noticias/noticias/carta-da-17-jornada-de-agroecologia/22851.

King, Y. (1983). The Eco-feminist imperative. In L. Caldecott, & S. Leland (Eds.), Reclaim the Earth. The Women’s Press.

La Via Campesina (2021). The path of peasant and popular feminism. La Via Campesina. https://viacampesina.org/en/publication-the-path-of-peasant-and-popular-feminism-in-la-via-campesina/

Mellor, M. (2000). Feminismo y ecología. Siglo Veintiuno.

Merchant, C. (1983). The death of nature: Women, ecology and the scientific revolution. Harper & Row.

Mies, M., & Shiva, V. (1993). Ecofeminism. Zed Books.

Morales, H., Zuluanga-Sánchez, G. P., González Santiago, M. V., Perfecto, I., & Papuccio de Vidal, S. (2018). Alianza de Mujeres en Agroecología (AMA-AWA): fortaleciendo vínculos entre académicas para el escalamiento de la agroecología. In G. P. Z. Sánchez, G. Catacora-Vargas, & E. Siliprandi (Eds), Agroecología en femenino. Reflexiones a partir de nuestras experiencias (pp. 15-33). Sociedad Científica Latinoamericana de Agroecología (SOCLA), Conselho Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLASCO). http://bibliotecasibe.ecosur.mx/sibe/book/000034053

Pacheco, M. E. L. (2002). A questão de gênero no desenvolvimento agroecológico. Caderno de Textos do Encontro Nacional de Agroecologia. http://plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=16920.

Pinheiro, A. R. O. (2005). A alimentação saudável e a promoção da saúde no contexto da segurança alimentar e nutricional. Saúde em Debate, 29 (70), 125-139.

Polanyi, K. (2000). A grande transformação. Campus.

Primavesi, A. M. (2008). Agroecologia e manejo do solo. Agriculturas, 5 (3), 7-10.

Puleo, A. H. (2000). Luces y sombras del ecofeminismo. Asparkía Investigació feminista, 11, 37-46. http://www.e-revistes.uji.es/index.php/asparkia/article/view/904/813

Puleo, A. H. (2002). Feminismo y Ecología. El Ecologista, (31), 36-39.

Puleo, A. H. (2011). Ecofeminismo para otro mundo posible. Cátedra.

Roces, I. G., Montiel, M. S., & Cantó, A. S. I. (2014). Perspectiva ecofeminista de la Soberanía Alimentaria: la red de agroecología en la comunidad Moreno Maia en la Amazonía brasileña. Relaciones Internacionales, 27, 75-96.

Rosendo, D. (2016). Filosofia ecofeminista: Repensando o feminismo a partir da lógica a dominação. Revista Diversitas, 4 (5), 99-123. http://diversitas.fflch.usp.br/sites/diversitas.fflch.usp.br/files/inline-files/revista_diversitas_5_1.pdf

Ruether, R. R. (1975). New Woman, New Earth: Sexist Ideologies and Human Liberation. The Seabury Press.

Sambuichi, R. H. R., Moura, I. F., Mattos, L. M., Ávila, M. L., Spíndola, P. A. C. y Silva, A. P. M. (Eds.) (2017). A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=30805:a-politica-nacional-de-agroecologia-e-producao-organica-no-brasil&catid=400:2017&directory=1

Santos, S. A., Crispim, S. M. A., Comastri Filho, J. A., & Cardoso, E. L. (2004). Princípios de agroecologia no manejo das pastagens nativas do Pantanal. Embrapa Pantanal-Documentos (INFOTECA-E).

Santos, B. S. (2006). Conhecimento prudente para uma vida decente: Um discurso sobre as ciências revisitado. Cortez.

Santos, G., Castro, E., & Moraes, A. (2010). Mulher e Trabalho. Casa da Mulher do Nordeste, ActionAid.

Siliprandi, E. (2009). Mulheres e agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar [Doctoral Thesis, Universidade de Brasília]. http://transformatoriomargaridas.org.br/sistema/wp-content/uploads/2015/02/TESE_DOUTORADO_SILIPRANDI-Mulheres-e-Agroecologia-a-constru%C3%A7%C3%A3o-de-novos-sujeitos-pol%C3%ADticos-na-agricultura-familiar.pdf

Siliprandi E. (2017). Rompendo a inércia institucional: As Mulheres Rurais e a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. In R. H. R. Sambuichi, I. F. Moura, L. M. Mattos, M. L. Ávila, P. A. C. Spíndola, & A. P. M. Silva (Eds.), A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=30805%3Aa-politica-nacional-de-agroecologia-e-producao-organica-no-brasil&catid=400%3A2017&directory=1

Stadtler, R. M. C. (2007). A Marcha das Vadias: a construção da construção. Neari em Revista, 3(3), 1-8. https://www.faculdadedamas.edu.br/revistafd/index.php/neari/article/view/515.

Strange, S. (2009). The retreat of the State: the diffusion of power in the world economy. Cambridge University Press.

Trevilla-Espinal, D. L. T. (2018). Ecofeminismos y agroecología en diálogo para la defensa de la vida. La Agroecóloga Revista Campesina. http://agroecologa.org/ecofeminismos-y-agroecologia-en-dialogo-para-la-defensa-de-la-vida/.

Trevilla-Espinal, D. L., Pinto, M. L. S., Morales, H., & Estrada-Lugo, E. I. J. (2021). Feminist agroecology: analyzing power relationships in food systems. Agroecology and Sustainable Food Systems, 45 (7), 1029-1049. https://doi.org/10.1080/21683565.2021.1888842

Triches, R. M., Gerhardt, T. E., & Schneider, S. (2014). Políticas alimentares: interações entre saúde, consumo e produção de alimentos. Interações, 15(1), 109-120. https://www.scielo.br/pdf/inter/v15n1/v15n1a11.pdf

Warren, K. J. (2000). Ecofeminist philosophy: a western perspective on what it is and why it matters. Rowman & Littlefield Publishers.


Enlaces refback

  • No hay ningún enlace refback.


Licencia Creative Commons

BAJO EL VOLCÁN. REVISTA DEL POSGRADO DE SOCIOLOGÍA. BUAP se distribuye bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional.